A paz do Senhor Jesus.
Pela primeira vez vou postar falando sobre jogos.. sumemo, joguinhos. rsrs.

Jogos estes q estou na "captura", ainda não os tenho. Já fui nas locadoras aqui da cidade e nada.. por isso, se alguém quiser me presentear, não ligo não viu?! Hehehe.

Todos os títulos estão relacionados a cultura hip hop, se vc gosta, vai ai a indicação, ainda não joguei nenhum deles mas parecem ser bemmmm locos.


B-Boy

Em "B-Boy", o hip-hop é o grande astro da competição musical que conta com a participação de DJ Hooch e de Crazy Legs (da "Rock Steady Crew"), colocando o jogador para competir com astros reais do gênero.

Aliás, caso você esteja por fora, o termo "b-boy" (existe "b-girl" também) foi criado pelo lendário DJ Kool Herc, referindo-se aqueles que dançavam break em suas festas. O nome pegou e hoje representa, de maneira geral, todos os que, de alguma forma, praticam o "breaking".

Além de várias modalidades arcade, indispensáveis em qualquer título do estilo, "B-Boy" oferece também "duelos" que, no PSP, utilizam a funcionalidade sem fio do portátil. No single-player, o principal é o B-Boy Life, que permite criar seu próprio breaker e formar um grupo. Conforme você progride, mais de 800 movimentos, capturados de dançarinos reais, vão sendo liberados.

O preço do respeito conquistado em uma carreira meteórica são rivais à altura, espalhados nos 21 eventos ao redor do mundo. Dentre os astros que aparecem estão Kamel, Ivan "The Urban Action Figure", Crumbs, Hong10, Lillou e Mouse.

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Getting Up

Marc Ecko é o fundador da grife *ecko untld e da revista Complex - um dos principais responsáveis pela divulgação da cultura urbana dos grafiteiros. Ele agora se une à Atari e à produtora The Collective ("Buffy: Chaos Bleeds", "Indiana Jones and the Emperor's Tomb") para criar um jogo para espalhar ainda mais essa tendência.

Jogadores encarnam um jovem grafiteiro que luta pela liberdade em uma sociedade oprimida. Passando pelas ruas abandonadas de uma cidade em decadência, ele deve pichar os cartazes de propaganda política de um governo totalitário - usando de muita criatividade. Um dos cartazes, por exemplo, dizia: "A Polícia Estatal fez a cidade livre", e ele adiciona: "para matar!".

O grafiteiro deverá enfrentar membros de outras gangues e a polícia para cruzar os ambientes urbanos e chegar até os alvos de sua pichação. Elementos dessa cultura, como surfar sobre trens e escalar locais difíceis para grafitar são apenas alguns dos traços do game. O anti-herói também deverá fugir não apenas de guardas, mas de viaturas e helicópteros - saltar de um prédio à outro e pegar carona em linhas telefônicas são apenas alguns de seus truques. Se a barra pesar demais, ele pode até usar o spray como lança-chamas.

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Lowryder

Sem review.. =(
Mas o jogo se resume em:
Jogadores devem usar sistema de suspensão dos veículos para criar "coreografia" mais legal.


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Meditação Bíblica:
"Irmão, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado." Gálatas 6:1